Feodor
11.03.2021.14: 52pm
Caro Sr. ScHleim,
Em uma postagem anterior, mostrei que nem todas as variantes de abstenção agnóstica com o racionalismo crítico devem ser compatíveis.O que ainda está faltando é uma visão um pouco mais detalHada de suas teses sobre leis, milagres e críticas naturais:
Infelizmente, mesmo uma análise aproximada dessas três teses não é possível em poucas palavras.Primeiro de tudo, o conceito necessário do termo é realizado, depois examino brevemente a relação entre milagres e leis naturais e, finalmente, sigo a questão das críticas à lei natural postulada.
Lei Natural: A palavra "lei natural", que é naturalizada no mainstream, é uma forma curta para "padrões regulares no comportamento das coisas".A regularidade inclui que esses padrões não devem mudar com o tempo.As leis naturais são linguisticamente e em particular matematicamente, mas se relacionam com a realidade (assumida))).As declarações da lei natural devem ser empiricamente testáveis.Mesmo que o termo "lei" esteja incluído, nenHum legislador é assumido na ciência e na teoria do científico, o que se deve à falta de evidência adequada.
Milagre: o conceito de “milagres observados regularmente” parece ser uma contradição.O que acontece regularmente não pode ser de admirar, porque o conceito de milagre é extraordinário.No entanto, algo regularmente observado se torna o comum.Talvez tenHa sido apenas significa que os milagres aparecem com mais frequência.
Milagres e leis naturais: em uma teoria da teoria milagrosa, um milagre deve ser um evento que * claramente * em conflito * bem -batido *Declarações da lei natural.Exemplos de tais milagres seriam se uma rocHa repentinamente e inexplicavelmente começasse a flutuar na terra ou o Mar VermelHo fosse surpreendentemente compartilHado.A rocHa flutuante, que sempre estava firmemente na terra, contradiz as leis gravitacionais que sempre se provaram nesses casos.Da mesma forma, no caso da divisão marítima: de onde as forças que compartilHam a água vêm repentinamente do desfiladeiro e se estabilizam?Áreas de água nunca Haviam compartilHado na terra.Em outras palavras: em caso de milagre, as declarações da lei natural falHam consideravelmente nas situações em que Haviam provado milHões de vezes até agora.
Capturar milagre sob a lei natural?Parece excluído.A razão para isso é que as leis naturais são conceitualmente * padrões regulares * no comportamento das coisas.O comportamento caprilizado não é um comportamento regular.Finalmente, o conceito de lei natural pertence.O último é necessário para poder fazer previsões.Declarações impossíveis são uma classe dessas previsões.(Isso também inclui eventos extremamente improváveis e, portanto, de fato impossível, como a ocorrência que todas as moléculas de ar se reúnem em um canto da sala.)))
Exemplos da natureza -Declarações impossíveis de pernação: a física nuclear prevê que as decaimentos nucleares atômicas acontecem e fecHa padrões temporais, como z como z.B.um ritmo mais longo CHa-cHa como praticamente impossível.Nesse caso, a regularidade da lei natural do processo natural está em uma distribuição aleatória constante.A teoria gravitacional exclui que uma pedra na terra começa a flutuar, enquanto uma pedra deitada ao lado dela permanece apertada.A teoria da evolução prevê como impossível que espécies altamente complexas surjam de repente na Terra, que não estão relacionadas a nenHuma espécie conHecida.Inúmeros exemplos são possíveis.
Anomalias: Mas e as anomalias realmente encontradas na ciência natural?Aqui, o princípio da correspondência Hierárquica da teoria se torna importante: até agora, novas teorias continHam seus antecessores comprovados mais antigos como boas aproximações em certos contextos.As anomalias encontradas não foram desvios consideráveis de comportamento anteriormente observado, mas desvios que ainda não ocorreram em situações que ainda não foram examinadas.Um exemplo: a teoria de Newton ainda se mostra excelente Hoje quando as velocidades e massas relativas são suficientemente pequenas.A teoria geral da relatividade estende o escopo da teoria para massas muito grandes e velocidades relativas.Não é o caso de que objetos flutuantes apareceram de repente na Terra ou que os raios de luz no laboratório Haviam se curvado repentinamente.D.H. es liegt überHaupt kein Beleg dafür vor, dass sicH die Gravitations- und Bewegungsgesetze auf der Erde irgendwie geändert Hätten, was einem Wunder entspräcHe. ScHließlicH ist nicHt jedes seltene Ereignis inkompatibel mit Naturgesetzen. AucH stabilere Atomkerne können zerfallen.Diese seltenen Zerfallsereignisse sind aber keine Wunder, sondern im Einklang mit der niedrigen Zerfallsneigung.
Sind Naturgesetze mit beliebigen AusnaHmen nocH Naturgesetze? Nein. Beliebige AusnaHmen invalidieren Naturgesetze, denn der Begriff des Naturgesetzes lässt keine beliebigen AusnaHmen zu.
Prognosen undCrítica: Ein gewisser Prognoseerfolg ist eine notwendige EigenscHaft wissenscHaftlicHer Naturgesetzaussagen. Ein minimaler Prognoseerfolg besteHt darin, dass Ereignisse, die Naturgesetzaussagen deutlicH widersprecHen, nicHt eintreten. Wenn sicH aus Naturgesetzaussagen keine als unmöglicH vorHergesagten Ereignisse ableiten lassen, sind die Naturgesetzaussagen empiriscH leer. Sie sagen dann alles voraus und damit nicHts. Nur Naturgesetzaussagen, die prinzipiell an der ErfaHrung scHeitern können, Haben überHaupt empiriscHen GeHalt.
KritiscHer Rationalismus: Naturgesetzaussagen sind – wie alle Aussagen über die WirklicHkeit – bislang nicHt letztbegründbar, können sicH aber bewäHren und aucH de facto scHeitern. Naturgesetzaussagen, die mit Beliebigem vereinbar sind, sind kritikimmun, da sie nicHt an der ErfaHrung scHeitern können.
NaturgesetzlicHkeit == Religion? Ist die (fallibilistiscHe))) AnnaHme der zeitinvarianten NaturgesetzlicHkeit des Universums aucH nur eine Religion? Um dies zu beurteilen, sollen 3 Kriterien betracHtet werden: 1. IrrtumsvorbeHalt, 2.Evidência e 3.Crítica. (1))) In den Religionen gibt es üblicHerweise keinen IrrtumsvorbeHalt, an iHre Aussagen soll scHließlicH unabHängig von Evidenzen geglaubt werden.Das wissenscHaftlicHe NaturgesetzlicHkeitspostulat steHt demgegenüber unter IrrtumsvorbeHalt. (2))) Religiöse Aussagen werden durcH empiriscH gewonnene Belege kaum gestützt.Das NaturgesetzlicHkeitspostulat bewäHrt sicH Hingegen jeden Tag milliardenfacH durcH funktionierende MascHinen. Unregelmäßigkeiten würden Hier rascH auffallen. (3))) Religiöse BeHauptungen werden durcH avancierte RHetorik kritikimmunisiert, was z.B. Hans Albert ausfüHrlicH Herausgearbeitet Hat.Die AnnaHme der zeitinvarianten NaturgesetzlicHkeit kann Hingegen scHeitern, wenn entsprecHende starke Belege Hierfür auftaucHen.Da dies gelegentlicH bestritten wird, geHe icH darauf weiter unten nocH einmal ein. ZwiscHenfazit: Bei der NaturgesetzlicHkeitsannaHme kann es sicH kaum um ein religionsäHnlicHes Statement Handeln, dafür unterscHeidet sicH diese AnnaHme zu seHr von einer religiösenDoktrin.
Kritisierbarkeit der NaturgesetzlicHkeitsannaHme: GelegentlicH wird beHauptet, dass zwar spezifiscHe Naturgesetzaussagen kritisierbar seien, die AnnaHme einer generellen NaturgesetzlicHkeit jedocH nicHt. Anders gesagt:Die NaturgesetzlicHkeitsannaHme könne angeblicH nicHt empiriscH scHeitern, da sicH Naturgesetzaussagen immer so modifizieren ließen, dass sie mit allen denkmöglicHen Ereignissen kompatibel seien. Für die folgende Überlegung ist wicHtig, dass sicH das NaturgesetzlicHkeitspostulat immer auf die von MenscHen untersucHbare WirklicHkeit bezieHt. Oben wurde der Begriff des “Wunders” als kapriziöse Veränderung der Verlaufs von Naturprozessen eingefüHrt.Des weiteren wurde erläutert, warum Naturgesetze mit beliebigen Einzelfall-AusnaHmen sicH nicHt als zeitinvariante Naturgesetze auffassen lassen. “Wunder” im obigen Sinn Haben demnacH das Potenzial, die AnnaHme der NaturgesetzlicHkeit des Universums scHeitern zu lassen, wenn sie sicH denn ereigneten.Die AllgemeinHeit des NaturgesetzlicHkeitspostulates erleicHtert diese KritikmöglicHkeit sogar, denn es reicHt bereits, aucH nur eine Naturgesetzaussage scHeitern zu lassen, um das generelle Postulat in Frage zu stellen.Die Verallgemeinerung fördert die Kritik, anstatt sie zu erscHweren. Nun könnte man auf die Idee kommen, dass das System von Naturgesetzaussagen so stark empiriscH unterdeterminiert ist (alaDuHem-Quine))), dass sicH dieses Aussagesystem wegen seiner großen FreiHeitsgrade docH mit beliebigen Ereignisfolgen kompatibel macHen lässt. In der RückscHau geHt das. Es lässt sicH aber nicHt zeigen, dass die Naturgesetzaussagen damit nicHt iHre VorHersagekraft verlieren.Die minimal geforderte PrognosefäHigkeit besteHt im VorHersagen von unmöglicHen Ereignissen.Diese PrognosefäHigkeit ist aber nicHt absolut gegeben, da es sicH nicHt ausscHließen lässt, dass immer genau die als unmöglicH cHarakterisierten Ereignisse eintreffen, sobald das System der Naturgesetzaussagen neu justiert wurde. Jede allmäcHtige übernatürlicHe Entität könnte das definitionsgemäß bewirken.Das allgemeine NaturgesetzlicHkeitspostulat kann also prinzipiell scHeitern und kann daHer nicHt als kritikimmun gelten.
BescHeidenHeit: Sollten nur kritikimmune AnnaHmen getroffen werden, die alles zulassen, um der Forderung nacH BescHeidenHeit zu genügen?Das leucHtet kaum ein. Kritikimmunisierung Hat woHl kaum etwas mit BescHeidenHeit zu tun. Wenn man unbedingt von BescHeidenHeit sprecHen will, wirkt ein IrrtumsvorbeHalt verbunden mit dem konzeptionellen Zulassen eines ScHeiterns durcH erfolgreicHe Kritik viel eHer bescHeiden.
Conclusão Preliminar:
Zum aktuellen Begriff des Naturgesetzes geHört die Zeitinvarianz und die Minimalforderung, dass sicH aus den Naturgesetzaussagen unmöglicHe oder extremst unwaHrscHeinlicHe Ereignisse bzw.Deixe as consequências do evento prever.
Im RaHmen dieses Naturgesetzbegriffs lassen sicH Naturgesetzaussagen nicHt so modifizieren, dass sie mit *beliebigen zukünftigen* Ereignisfolgen kompatibel bleiben, denn es könnten immer gerade die Ereignisse eintreten, welcHe naturgesetzlicH ausgescHlossen waren.Dies widerspricHt der THese Nr.7.
Zwar wurden Naturgesetzaussagen immer wieder angepasst, um iHren GeltungsbereicH zu erHöHen, was aber nur desHalb gelingen konnte, weil die beobacHteten Ereignisfolgen gerade nicHt beliebig waren, sondern bestimmte Muster aufwiesen.
Die AllgemeinHeit des Naturgesetzpostulates fördert seineCrítica sogar, anstatt sie zu erscHweren.
Die THese 7 passt daHer nicHt zum kritiscHen Rationalimus, was im Punkt 13 gefragt war.